Zinco e saúde da pele: um mineral essencial contra acne, inflamação e muito mais

Você sabia que um simples mineral pode fazer toda a diferença na sua pele?

O zinco, um micronutriente essencial presente em pequenas quantidades no organismo, tem se mostrado um protetor potente da pele. Ele participa da regulação de enzimas, estabiliza membranas celulares, combate inflamações e ajuda na defesa contra microrganismos.

Mas qual a real relação entre zinco e doenças de pele? Será que ele ajuda mesmo na acne? Pode beneficiar psoríase, dermatite ou até cicatrização?

Essas perguntas foram respondidas por um grupo de pesquisadores chineses que revisaram a literatura médica no artigo:
📄 Trace element zinc and skin disorders (Frontiers in Medicine, 2023)


🎯 Qual foi o objetivo do estudo?

O artigo faz uma revisão ampla e atualizada sobre o papel do zinco na fisiologia da pele e sua aplicação no tratamento de distúrbios dermatológicos como acne, dermatite atópica, psoríase, úlceras, queda de cabelo e cicatrização.


🧬 O que o zinco faz pela pele?

O zinco:

  • É cofator enzimático em mais de 300 reações metabólicas

  • Estabiliza membranas celulares e estruturas proteicas

  • Modula a resposta imune e reduz inflamação

  • Atua como antioxidante, combatendo radicais livres

  • Possui efeito antimicrobiano (atua contra bactérias da acne, por exemplo)

  • Estimula a proliferação e diferenciação celular — essencial para cicatrização


🩺 Quais doenças de pele respondem ao zinco?

1. Acne vulgar

  • A acne está associada à inflamação e proliferação de Cutibacterium acnes.

  • Pessoas com acne tendem a ter níveis mais baixos de zinco no sangue e na pele.

  • A suplementação de zinco oral (30–90 mg/dia) mostrou melhora clínica significativa, reduzindo inflamação e lesões.

  • O zinco também potencializa a ação de antibióticos como a doxiciclina.

2. Dermatite atópica

  • O zinco ajuda a reparar a barreira cutânea e reduzir o prurido.

  • Pode melhorar a função imune da pele, controlando surtos.

3. Psoríase

  • Como modulador de inflamação, o zinco pode diminuir placas e descamação.

  • Ainda que menos estudado que na acne, seu papel antioxidante pode beneficiar pacientes.

4. Feridas, úlceras e cicatrização

  • A deficiência de zinco atrasa a cicatrização de feridas crônicas.

  • A suplementação oral ou uso tópico acelera a regeneração tecidual e evita infecções secundárias.


📊 Evidências práticas

  • As doses eficazes variam de 15 a 90 mg de zinco elemental por dia, dependendo da condição.

  • A forma quelada ou bisglicinato é mais bem absorvida e tolerada.

  • Pode ser usado isoladamente ou em sinergia com vitamina A, B6, biotina ou antioxidantes.


⚠️ Cuidado com o excesso

Zinco em excesso (acima de 150 mg/dia por longos períodos) pode causar:

  • Náuseas

  • Interferência na absorção de cobre

  • Supressão da função imune


💬 Conclusão do estudo

“O zinco é um micronutriente crítico para a saúde da pele. Sua deficiência está associada a diversas doenças dermatológicas, e sua suplementação, quando bem indicada, pode promover melhora clínica significativa e recuperação tecidual.”


📌 Aplicações práticas

Se você ou seu paciente apresenta:

  • Acne inflamatória

  • Dermatite ou coceira persistente

  • Queda de cabelo sem causa definida

  • Feridas de cicatrização lenta

✅ Considere investigar os níveis de zinco e avaliar suplementação como parte do tratamento integrativo.


🧪 Na MedIntegrativa, você encontra esse ativo no produto:

Acne Control – Fórmula avançada para pele acneica
🔹 Zinco Quelado (alta absorção)
🔹 Niacinamida (B3), Selênio, Vitamina A
🔹 Ação anti-inflamatória e antibacteriana
🔹 Ajuda a controlar oleosidade, reduzir lesões e melhorar a cicatrização


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Suplemento vegetal pode prevenir perda muscular? Conheça os peptídeos bioativos da fava (Vicia faba)

A perda de massa muscular, também conhecida como atrofia muscular, é um processo comum em diversas situações: envelhecimento, sedentarismo, dietas restritivas, imobilização, doenças crônicas e até mesmo em pessoas que treinam com alta intensidade sem recuperação adequada.

Pesquisadores têm buscado alternativas naturais e eficazes para combater esse problema. E é aí que entra a Vicia faba, também chamada de fava bean, uma leguminosa rica em peptídeos bioativos com alto potencial anabólico.

Um estudo publicado na revista Current Research in Food Science investigou o papel desses peptídeos na prevenção da atrofia muscular, e os resultados são promissores. Vamos entender?


🎯 Qual foi o objetivo do estudo?

Avaliar a eficácia e biodisponibilidade de peptídeos bioativos derivados da Vicia faba na prevenção da perda de massa muscular (muscle atrophy), especialmente em modelos de imobilização e inatividade.


🧪 Como o estudo foi feito?

Os pesquisadores caracterizaram um ingrediente funcional derivado da fava bean, rico em peptídeos com ação específica em vias anabólicas, como a via mTOR (essencial para síntese proteica).

Foram conduzidos experimentos in vitro, estudos de absorção intestinal e modelos animais, avaliando:

  • A absorção dos peptídeos após ingestão oral

  • A ativação de vias de sinalização muscular

  • A proteção contra a degradação de fibras musculares

  • A redução de marcadores de inflamação e estresse oxidativo

Além disso, foram realizados testes com células musculares humanas e modelos simulando atrofia induzida por imobilização.


📊 Resultados principais

📌 Peptídeos com alta biodisponibilidade oral:
Os bioativos da fava atravessaram a barreira intestinal com eficiência, mantendo sua estrutura funcional e capacidade de ativação anabólica.

📌 Ativação da via mTOR:
A ingestão dos peptídeos estimulou a sinalização da síntese proteica muscular, favorecendo a construção de novas fibras musculares.

📌 Efeito anticatabólico potente:
Redução significativa na proteólise (quebra de proteína muscular) em situações de inatividade, como em idosos ou durante períodos de repouso.

📌 Melhora da força e recuperação muscular:
Em modelos de simulação de imobilização (como repouso ou sedentarismo), os animais suplementados com o ingrediente da Vicia faba mantiveram mais massa magra e recuperaram a força mais rapidamente.


🌿 O que são biopeptídeos funcionais?

São pequenas cadeias de aminoácidos extraídas de alimentos funcionais, como a fava bean, com ação específica sobre receptores celulares. Eles agem como sinalizadores metabólicos, ativando funções como:

  • Crescimento muscular

  • Reparação tecidual

  • Redução de inflamação

  • Otimização da recuperação pós-treino


💬 Conclusão dos autores

“Os peptídeos bioativos identificados na Vicia faba demonstram forte potencial para prevenir a atrofia muscular, promover síntese proteica e preservar a função muscular em cenários de risco como envelhecimento, inatividade e dietas restritivas.”


📌 Aplicações práticas

O estudo dá suporte ao uso de peptídeos da fava em:

✅ Pessoas com risco de sarcopenia ou perda muscular
✅ Atletas em período de recuperação ou lesão
✅ Indivíduos em dietas hipocalóricas para emagrecimento com preservação de massa magra
✅ Protocolos de longevidade e envelhecimento saudável
Veganos e vegetarianos que buscam alternativas eficazes à proteína animal


🧪 Na MedIntegrativa, você encontra esse(s) ativo(s) no(s) produto(s):

Peptistrong – Peptídeos bioativos da Vicia faba
🔹 2,4g por dose
🔹 Alta biodisponibilidade
🔹 Sem lactose, sem glúten, 100% vegetal
🔹 Ideal como pré ou pós-treino, ou em uso diário para manutenção muscular


📄 Quer ler o estudo completo?

🔗 Acesse o artigo na ScienceDirect (Elsevier)

Será que o Ômega 3 pode ajudar na perda de massa muscular com a idade?

A sarcopenia, condição caracterizada pela perda progressiva de massa muscular, força e desempenho físico, é uma das principais causas de fragilidade em idosos, comprometendo a mobilidade, a autonomia e aumentando o risco de quedas, fraturas e hospitalizações.

Diante disso, pesquisadores têm investigado se a suplementação com ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa (como EPA e DHA, do Ômega 3) poderia atuar na preservação da massa muscular e na melhora da função física.

O artigo publicado na Clinical Nutrition ESPEN oferece uma revisão sistemática com meta-análise sobre o efeito do ômega 3 na sarcopenia. Aqui está tudo que você precisa saber:


🎯 Qual foi a pergunta científica?

Suplementar com Ômega 3 (EPA e DHA) pode realmente melhorar a massa muscular, a força ou a performance física em pessoas com sarcopenia?


🧪 Como o estudo foi conduzido?

Os pesquisadores realizaram uma revisão sistemática e análise ampliada (scoping review) com meta-análise. Eles buscaram ensaios clínicos randomizados (RCTs) e estudos de intervenção em humanos com sarcopenia ou risco de sarcopenia, que usaram suplementação com Ômega 3 e mediram desfechos musculares.

Critérios de inclusão:

  • Adultos com mais de 60 anos (predominantemente);

  • Uso de EPA/DHA isoladamente ou em combinação com dieta e exercício;

  • Medidas objetivas: massa magra, força muscular (ex: handgrip), função física (ex: caminhada, teste de levantar da cadeira).


📊 Principais achados da meta-análise

📌 Massa muscular (massa magra):

  • Estudos mostraram uma tendência positiva, mas não estatisticamente significativa, no ganho de massa magra com o uso de Ômega 3.

📌 Força muscular:

  • Houve aumento discreto de força de preensão manual (handgrip), principalmente em protocolos com doses ≥2g/dia de EPA+DHA e duração superior a 12 semanas.

📌 Função física:

  • Em alguns estudos, foi observada melhora no tempo de caminhada e no desempenho funcional global (ex: testes de subida de escada, sentar-levantar).

📌 Resposta dependente de dose e tempo:

  • Os efeitos mais consistentes foram observados com altas doses (2-3g/dia) e suplementação prolongada (>6 meses).

📌 Combinação com exercício físico:

  • Quando o Ômega 3 foi usado junto com treinamento de resistência ou funcional, os efeitos sobre a força e massa muscular foram potencializados.


🔬 Mecanismos fisiológicos sugeridos

Efeito anti-inflamatório: O EPA e DHA reduzem a inflamação crônica de baixo grau (típica do envelhecimento), que afeta negativamente a síntese proteica muscular.

Melhora da sensibilidade anabólica: A suplementação pode aumentar a resposta do músculo ao estímulo proteico e ao exercício físico.

Estimulação da síntese de proteínas: Alguns estudos indicam que o Ômega 3 ativa a via mTOR, essencial para o crescimento muscular.


💬 Conclusão dos autores

“A suplementação com Ômega 3 de cadeia longa pode ter efeitos modestos, mas positivos, sobre a função muscular e força em idosos com sarcopenia, especialmente quando combinada com exercício físico e mantida por longos períodos.”


📌 Aplicações práticas

👵👴 Para idosos (ou pessoas com risco de sarcopenia), o Ômega 3 pode ser uma estratégia segura e complementar para preservar massa muscular e independência funcional.

⚠️ Porém, não substitui o exercício de resistência — o uso do Ômega 3 deve ser adjuvante, nunca isolado.


✅ Doses sugeridas nos estudos eficazes:

  • EPA: 1.5 a 2 g/dia

  • DHA: 0.5 a 1 g/dia

  • Duração: mínimo de 12 semanas (ideal >24 semanas)

  • Preferência por cápsulas concentradas com EPA/DHA purificados


🧪 Na MedIntegrativa, você encontra esse(s) ativo(s) no(s) produto(s):

Ômega 3 + EPA
Ômega 3 + DHA

Esses suplementos oferecem doses eficazes e biodisponíveis dos ácidos graxos essenciais estudados.


📄 Quer ler o artigo completo?

🔗 Acesse o resumo via PubMed

Creatina realmente muda o corpo durante o treino de força?

A creatina é um dos suplementos mais estudados e utilizados no mundo da nutrição esportiva. Sua eficácia para melhorar o desempenho físico é bem estabelecida, mas até que ponto ela realmente altera a composição corporal de quem treina? Essa é a pergunta central deste novo estudo publicado no Journal of Strength & Conditioning Research.

🎯 Objetivo do estudo

A pesquisa teve como foco avaliar o impacto da suplementação de creatina nas mudanças de composição corporal induzidas por treinamento de resistência (musculação). Para isso, os autores realizaram uma revisão sistemática com meta-análise, compilando resultados de vários estudos clínicos randomizados comparando grupos com e sem creatina.

A pergunta-chave:

Quem treina com musculação e suplementa com creatina ganha mais massa magra ou perde mais gordura do que quem treina sem creatina?


🧪 Metodologia

Foram analisados creatine trials que atendiam a critérios rigorosos:

  • Estudos com intervenções de musculação por pelo menos 6 semanas;

  • Grupos comparativos com creatina vs. placebo ou controle;

  • Avaliação de massa corporal magra (LBM), massa gorda (FM) e peso corporal (BW).

🔍 A meta-análise incluiu 50 estudos com mais de 1.200 participantes, homens e mulheres, com idades entre 18 e 65 anos, saudáveis e engajados em protocolos regulares de treino de resistência.


📈 Principais achados

Ganho de massa magra (Lean Body Mass – LBM)

  • Suplementar com creatina resultou em um aumento médio de +1,14 kg na massa magra.

  • Intervalo de confiança: 0,69 a 1,59 kg (estatisticamente significativo, p < 0,001).

  • Esse efeito foi consistente independentemente do sexo, idade ou duração do treino.

⚖️ Peso corporal total (Body Weight)

  • A creatina levou a um pequeno aumento no peso total (+0,74 kg).

  • Isso é esperado, já que a creatina aumenta retenção de água intramuscular e contribui para mais massa magra.

📉 Massa gorda (Fat Mass – FM)

  • Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi observada na redução de gordura corporal com a creatina.

  • Em resumo: a creatina não reduz gordura diretamente, mas ajuda na recomposição corporal via ganho de músculo.


🧬 Interpretação fisiológica

A creatina age aumentando os estoques de fosfocreatina intramuscular, o que permite treinar com mais volume, intensidade e recuperação. O resultado? Maior estímulo hipertrófico e, consequentemente, mais ganho de massa magra ao longo do tempo.

Além disso:

  • Pode melhorar a função neuromuscular.

  • Aumenta hidratação celular e sinalização anabólica.

  • Melhora a resistência à fadiga, permitindo treinos mais eficientes.


💬 Conclusão dos autores

“A suplementação com creatina, combinada ao treino de resistência, promove aumentos superiores na massa magra em comparação ao treino isolado. Seus efeitos são consistentes em diferentes populações e protocolos.”


🔍 Considerações importantes

  • A creatina não é um suplemento queimador de gordura, mas ajuda indiretamente a melhorar o metabolismo corporal por favorecer a hipertrofia.

  • Não há efeitos adversos relevantes relatados nos estudos analisados.

  • Pode ser usada por homens e mulheres, jovens e adultos, com segurança e eficácia.


📌 Aplicações práticas

✅ Se o objetivo é:

  • Ganhar massa muscular

  • Melhorar performance nos treinos

  • Acelerar recomposição corporal

A creatina é altamente recomendada como suplemento aliado ao treino de força.

💊 Dose padrão:

  • Fase de saturação (opcional): 20g/dia por 5-7 dias

  • Fase de manutenção: 3-5g/dia contínuo


📄 Acesse o estudo completo

Você pode acessar o artigo oficial aqui:

🔗 Leia no site do Journal of Strength & Conditioning Research

A berberina é eficaz contra a infecção por H. pylori? Uma análise dos estudos clínicos

A infecção por Helicobacter pylori (H. pylori) é uma das mais prevalentes no mundo, associada a gastrite crônica, úlceras pépticas e até mesmo câncer gástrico. Embora o tratamento padrão com antibióticos e inibidores de bomba de prótons (IBP) seja amplamente utilizado, a crescente resistência bacteriana tem impulsionado a busca por terapias adjuvantes ou alternativas.

Entre essas alternativas, a berberina, um alcaloide vegetal extraído de plantas como Coptis chinensis e Berberis aristata, tem ganhado destaque. Tradicionalmente usada na medicina chinesa por suas propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e antioxidantes, a berberina vem sendo estudada como adjuvante no tratamento da infecção por H. pylori.

Objetivo do estudo

O estudo em questão realizou uma revisão sistemática e meta-análise para avaliar a eficácia e segurança da terapia quádrupla contendo berberina na erradicação de H. pylori na população chinesa. O foco foi comparar essa abordagem com o tratamento padrão (sem berberina), observando a taxa de erradicação, eventos adversos e tolerabilidade.

Metodologia

Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (RCTs) realizados na China, nos quais os pacientes receberam uma combinação de berberina com a terapia padrão quádrupla (IBP + dois antibióticos + bismuto).

A análise estatística considerou:

  • Taxa de erradicação do H. pylori como desfecho primário.

  • Eventos adversos e efeitos colaterais como desfechos secundários.

  • Utilização de modelo de efeitos aleatórios para estimar o tamanho do efeito e intervalo de confiança.

No total, 16 estudos clínicos randomizados com mais de 2.000 pacientes foram incluídos na análise.

Principais resultados

📌 Taxa de erradicação aumentada:
Pacientes que utilizaram a berberina como parte do tratamento apresentaram taxa de erradicação significativamente superior em comparação ao grupo controle (Risk Ratio: 1.16; IC 95%: 1.10 a 1.27; p < 0.001). Isso representa um aumento médio de 16% na chance de sucesso terapêutico com o uso da berberina.

📌 Segurança e tolerabilidade:
A incidência de eventos adversos foi ligeiramente menor no grupo que usou berberina, sugerindo boa tolerância e segurança do composto. Não foram observados efeitos colaterais graves.

📌 Consistência dos resultados:
Apesar da heterogeneidade moderada entre os estudos incluídos, a maioria dos dados apontou consistentemente para um benefício terapêutico da berberina.

Discussão

A combinação da berberina com o tratamento convencional parece ser uma estratégia eficaz para melhorar a erradicação do H. pylori, especialmente em contextos de resistência antibiótica crescente. Além disso, o perfil de segurança reforça seu potencial como adjuvante terapêutico.

A berberina atua não apenas com ação bactericida, mas também inibindo a adesão do H. pylori à mucosa gástrica, regulando o microbioma e promovendo atividade anti-inflamatória na mucosa gastrointestinal. Esses mecanismos ajudam a explicar os resultados positivos observados.

No entanto, os autores destacam que os estudos incluídos foram realizados exclusivamente na China, o que pode limitar a generalização para outras populações. Além disso, a qualidade metodológica dos ensaios variou, e mais pesquisas de alta qualidade são necessárias para confirmação.

Conclusão

✅ A terapia quádrupla contendo berberina demonstrou melhor eficácia na erradicação do H. pylori do que a terapia padrão sozinha, com bom perfil de segurança.
✅ A berberina pode ser considerada uma opção adjuvante promissora, especialmente em pacientes com histórico de falha terapêutica ou em contextos de resistência antimicrobiana.


🧪 Aplicação prática:

Se você é profissional de saúde ou paciente buscando alternativas naturais e baseadas em evidências para problemas digestivos, principalmente H. pylori, a berberina surge como um ativo funcional com ótimo potencial.

💡 Atenção: Sempre consulte seu profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.


📄 Baixe o estudo completo em PDF

Para acessar o artigo original com todos os dados e referências, clique no link abaixo:

🔗 Download do artigo completo (PDF via ResearchGate)

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